domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vivendo a verdade: Pessoas verdadeiramente boas realmente existem.


Uma pergunta muito clássica que nos perguntamos durante a vida e que por muitos momentos nos questionamos de sua resposta: Será que existem pessoas realmente boas no mundo?
Em termos estatísticos, realmente devem ter... Se existem pessoas neutras, que não estragam o mundo, mas que também não o melhoram, pessoas ambiciosas, aquelas que fazem o mal ou o bem para o mundo não por acreditar, mas porque precisa ganhar a vida de algum jeito e resolve fazer aquilo, como é o caso do empresário que escraviza o funcionário e sonegam impostos, o médico que salva vidas, mas não se importa com o mendigo que está morrendo com n infecções... Também temos pessoas realmente más no mundo, como assassinos, estupradores, pedófilos, exceção os que acabam pegando as garotinhas bem dotadas de 15 que parecem ter 18~20, como se o homem que vai pegar uma adolescente dessa perguntasse ‘Qual sua idade?’ ou ‘Você é maior de idade?’ no meio da investida... Chega a ser irônico por que se nós homens perguntarmos as mulheres, elas se sentirão ofendidas ‘Ele quer saber minha idade? Ta me chamando de velha? Afff’ e se não perguntarmos cairemos nessa cilada... Enfim, é assunto até pra outro post (como se eu fosse perder tempo pensando nisso... É obvio que é plenamente possível isso acontecer, certo? Talvez não com uma de 15, mas com uma de 17).

Então em termos estatísticos, sim, há pessoas realmente boas no mundo... Mas também há uma questão, será que as pessoas que fazem bondade por aí a fazem por que são boas ou fazem porque se sentem bem com aquilo? Então elas não fariam por serem boas, mas porque buscam a sensação de conforto com aquelas atitudes? Se fosse sentir a mesma sensação de conforto por fazer maldade a chamaríamos de sádica... Mas por buscar a mesma sensação fazendo algo bom a chamamos de boa? Não acredito nessa conclusão.

Como nunca tive essa resposta, deixei-a em aberto (As pessoas não gostam de deixar duvidas em aberto, eu também detesto, mas vou fazer o que? Me matar pra responder algo desse tipo? Tenho mais o que fazer, como viver minha vida).

Eis que um dia, não muito distante de hoje que estou postando isso, eu presenciei um fato que se tornou a resposta pra essa minha pergunta. Eu estava com minha amiga e ela recebe um telefonema de seu pai, eles trocam noticias e tudo mais... Então ele diz pra ela que sua sogra está com câncer.
A conversa se desenrola, eles terminam e eu vi que ela ficou realmente muito mal... Perguntei a ela o motivo de estar tão mal e ela me conta e também a observação que ela fez ‘é que quando ele me contou sobre a sogra dele eu me lembrei de minha avó que tinha câncer... E ela é uma pessoa tão boa, quando ia lá eu convivia muito com ela’... Não precisa ser neutro ou mal pra sabermos que se fosse qualquer um desses tipos que citei, ela iria sentir-se aliviada no final das contas por a sogra de seu pai não ser a sua avó... Mesmo estando triste e compadecida da dor pela outra pessoa.

Se isso não for a resposta de que há pessoas verdadeiramente boas no mundo, pessoas que sentem, de verdade, a dor dos outros sem ter uma conclusão mesquinha, egocêntrica como sentir-se aliviado por não ser sua avó ou ambiciosa por de trás desse sentimento da qual compartilha com o outro, então não deve existir mesmo.

No final das contas me senti meio decepcionado, porque acho que talvez bilhões de pessoas, inclusive eu, sejam incapazes de  possuir a bondade verdadeira, mas essa é outra questão sem resposta... Por enquanto.